Abstract. O artigo busca problematizar, através da obra A guerra não tem rosto de mulher, da ucraniana Svetlana Aleksiévitch, questões envolvendo a construção da memória, a oralidade e as
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Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres ficaram na retaguarda, em outros estiveram na linha de frente. É esse capítulo de bravura feminina que Svetlana Aleksiévitch reconstrói neste livro absolutamente apaixonante e forte. Quase um milhão de mulheres lutaram no Exército Vermelho durante a
Eu já tinha inúmeras obras da Svetlana Aleksiévitch na minha lista de leituras e “A Guerra Não Tem Rosto De Mulher” era uma das primeiras. Acho válido salientar que esse livro foi um divisor de águas na minha vida, para compreender que eu ainda tenho pouco conhecimento sobre temáticas que eu acreditava conhecer melhor do que ninguém.
Uma mulher ir a guerra era algo totalmente fora de questão, elas carregaram esse peso pelo resto de suas vidas e a guerra deixou tantas marcas que, muitas delas sequer foram apagadas. Não é toa que a autora Svetlana Aleksiévitch ganhou em 2015 o Nobel da Literatura por esta obra, pois o livro é impressionante do inicio ao fim, eu
A jornalista não falaria do esforço feminino de guerra em casa, para apoiar os soldados que lutavam, tema comum quando se relacionam mulher e guerra. O livro trataria das mulheres que foram à guerra e, portanto, estiveram no front, como franco-atiradoras, tanquistas, sapadoras*, enfermeiras, padeiras, lavadeiras, telefonistas e mensageiras.
Estupro de guerra: o corpo feminino como um território a ser conquistado Objetificação da mulher nessas circunstâncias se dá como forma de humilhação e demonstração da força masculina
Alexijevich, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. São Paulo: Companhia das Letras, 2016. Alves, Ana Carla Farias; Alves, Ana Karina da Silva. “As trajetórias e lutas do movimento feminista no Brasil e o protagonismo social das mulheres.” In: IV SEMINÁRIO CETROS: Neodesenvolvimentismo, Trabalho e Questão Social, Fortaleza. Anais.
Mih 28/03/2020 Na Guerra Tudo é Negro, Só o Sangue Tem Outra Cor Nome: A Guerra não tem rosto de Mulher Autora: Svetlana Aleksiévitch "Tenho pena de quem vai ler este livro, e também de quem não vai ler" Conhecia através de um amigo, esse me emprestou o livro e de cara quando li a sinopse achei a ideia de relatar a Segunda Guerra pela narrativa das mulheres que lutou intrigante.
A guerra não tem rosto de mulher. Livro 71. A guerra não tem rosto de mulher. Svetlana Aleksiévitch. Avaliação: 4. Média: 4.00 (1 voto) Data do debate:
Amazon (e-book) Submarino. A Guerra não tem rosto de Mulher Svetlana Aleksiévitch Edição: Editora: Companhia das Letras Sinopse: A história das guerras costuma ser contada sob o ponto de vista masculino: soldados e generais, algozes e libertadores. Trata-se, porém, de um equívoco e de uma injustiça. Se em muitos conflitos as mulheres
Um mundo inteiro foi escondido de nós. A guerra delas permaneceu desconhecida Quero escrever a história dessa guerra. A história das mulheres. Svetlana Aleksiévitch (2016) em A guerra não tem rosto de mulher. Eu me sinto uma guerreira. O que eu faço é guerra. A partir do momento em que eu comecei a colocar determinados
1. O presente texto, no que diz respeito à natureza da guerra, que não vai discutir, tem como horizonte a convicção de que não há guerras justas, assumindo totalmente a posição defendida por Tzvetan Todorov no Libération, no contexto da intervenção militar na Líbia, onde afirma que, quando muito, poderá haver guerras
O trabalho A desconstrução do estereótipo feminino na obra “A Guerra Não Tem Rosto de Mulher”, de Svetlana Alexievich, visa analisar os aspectos que influenciaram a desconstrução do estereótipo das mulheres russas que lutaram na Segunda Guerra Mundial, buscando responder de que forma a autora desconstrói o estereótipo feminino por
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